“A poesia é uma função lúdica... Ela está para além da seriedade, naquele plano mais primitivo e originário a que pertencem a criança, o animal, o selvagem e o visionário, na região do sonho, do encantamento, do êxtase, do riso.”
(Johan Huizinga)
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
No link acima podemos ler um texto muito bom sobre subsídios para trabalhar poesia na sala de aula.
Um comentário:
Vim retribuir a visita. Gostei muito do teu blog e já to te seguindo . Bjus!
Postar um comentário